quinta-feira, 9 de junho de 2011

Crônicas

A OUTRA FACE DE UMA MULHER



Lígia Sena

Na semana passada, transitando nas imediações da Praça Dois de Julho, aquela do Campo Grande, deparei-me com uma amiga que há muito tempo não via. Cumprimentamo-nos efusivamente, pois, em épocas passadas, estivemos por um longo período mantendo contato diário, em decorrência de termos nos vinculado para a realização de um determinado trabalho.
Tínhamos o hábito de comemorar pequenas e grandes vitórias, como também os momentos especiais – sozinhas ou acompanhadas – e aquele encontro inesperado fora supimpa.
Procuramos, então, nos arredores, um local onde pudéssemos trocar algumas palavras com mais tranquilidade; e rapidamente nos deparamos em frente a um restaurante amplo e acolhedor. Como ainda eram 10h.30min., resolvemos ficar ali por algum tempo, e quem sabe, talvez almoçarmos. Sentamos próximas a uma grande janela, e uma brisa adentrou, pausadamente, proporcionando-nos um agradável bem-estar.
Para não ficarmos utilizando o espaço comercial sem proporcionar algum lucro, solicitamos ao garçom sucos e sanduíches. Enquanto aguardávamos, iniciamos diálogos frenéticos, que, paulatinamente, deram lugar a uma conversa mais pausada e diversificada.
Revivemos pontos em comum, dialogamos sobre política, religião, família, educação, cinema, arte, moda; e foi justamente nestes últimos tópicos, que começamos a nos reportar às mulheres, seus modismos e desempenho na contemporaneidade social em que vivemos.
Ladeadas pela janela, podíamos ao mesmo tempo observar as mulheres mais jovens que transitavam nos passeios e na rua, a maneira de se trajarem, seus acessórios complementares: bolsas, sapatos, bijuterias, bem como penteados e modo de andarem. Igualmente, a todas que naquele momento estavam tendo acesso ao restaurante.
Diante de algo tão inusitado, resolvemos descartar todos os compromissos daquele dia, a fim de podermos desfrutar de algumas horas prazerosas que aquele momento estava nos proporcionando. Éramos amigas de longas datas e, ultimamente, as oportunidades de encontro estavam cada vez mais raras.
O relógio pendurado na parede nos alertou à hora do almoço. Resolvemos permanecer no restaurante, o que nos fez pedir ao solícito garçom o cardápio, a fim de escolhermos os alimentos que iríamos saborear. Enquanto aguardávamos, verificamos que a fila do “self-service” ficava cada vez maior, e algumas mulheres mais apressadas reclamavam da morosidade, e resolutas, deixavam seus lugares na fila, passando adiante sob coro de protestos. Contudo, logo percebíamos a serenidade novamente reinando naquele ambiente aconchegante.
Com a entrega do nosso pedido, fechamos as agendas e demos início a um deguste entremeado de conversas. Não é muito educado, bem eu sei – minha mãe que o diga – todavia precisávamos aproveitar bastante aquela oportunidade.
O período da tarde chegara, e já havíamos terminado o almoço. Minha amiga e eu gostávamos muito de sobremesas, e, ao serem oferecidas, resolvemos não desmerecê-las.
Ao sairmos do restaurante, fomos caminhando em direção à praça. Cumprimentamos alguns conhecidos, atendo-nos às conversas mais interessantes, até que mais à frente encontramos um caramanchão, elaborado de forma tão delicada, que nos sentimos convidadas pela sombra que ele nos proporcionava. Notamos algumas cadeiras e resolvemos nos sentar.
A elaboração paisagista do espaço, a sonorização do timbre das aves, os ruídos e falas das pessoas que trabalhavam ou desfrutavam daquele lazer, conduziu-nos a uma atmosfera nostálgica. Voltamos às nossas anotações e relemos alguns trechos, buscando idealizar comparativamente, o desempenho comportamental das mulheres em diversas épocas.
Em nossas mentes vieram as imagens de Madre Tereza de Calcutá, Joana D’Arc, Anita Garibaldi, Anita Mafaldi, Chiquinha Gonzaga e Cleópatra.
Cleópatra? Esboçamos um ligeiro sorriso. Por que nos lembraríamos de uma mulher que viveu em uma época tão remota? O que nos mobilizou a citá-la? Será que foi pelo recente falecimento da atriz cinematográfica Elizabeth Tylor, que tão magnificamente a interpretou, ou ela realmente retém uma historicidade tão marcante ao ponto de nos conduzir a selecioná-la?
Pelo que se conhece de sua história, Cleópatra nasceu antes da era cristã, e o que é melhor, de quina para a lua! Pois é, quer saber o que é isto? Já vou explicar: nascida em berço de ouro.
Embora ela não detivesse a beleza que tanto lhe fora atribuída, foi uma mulher muito rica, influente, persuasiva, poderosa, inteligente, e altamente capacitada para colocar qualquer um no bolso. Em suma, ela dava nó em pingo d’água! Ai daquele que tentasse trapaceá-la. Recorria aos seus generais prediletos, e ao seu grande exército, contanto que o inimigo fosse dizimado. Não sabemos com quem ela mais tramou se com Júlio César ou Marco Antônio, mas isso não importa, ela sempre vencia. Vaidosa, que você nem imagina amiga, levava horas em seus banhos aromáticos. Os romanos a reconheciam como uma mulher supérflua, ardilosa e ambiciosa, e buscavam sempre depreciá-la, objetivando denegrir sua imagem.
Por um instante, olhei a fisionomia de minha amiga, e percebi algo como se ela desconhecesse tudo aquilo que eu acabara de expressar. Então eu a interpelei: porque está pasma? Acaso você desconhecia esses traços da personalidade de Cleópatra? E ela retrucou: não, não, balançando sistematicamente a cabeça. Apenas quero ter a oportunidade de também falar. Não seja por isso, retruquei, complementando com uma grande gargalhada.
E ela prosseguiu. Sei que Cleópatra defendeu por muito tempo o trono do Egito, com unhas e dentes. E só o abandonou, quando foi destituída à força pelo exército de Otaviano, general romano que a detestava. No entanto, esta renúncia não foi tão simples assim. Aliada a Marco Antonio, lutou com todas as armas possíveis, sem nunca deixar de desfrutar dos prazeres que a riqueza lhe proporcionara.
Uma mulher forte – cuja jovialidade permitia que fosse destemida – e, ao mesmo tempo, uma grande estrategista, culta, sedutora, muito independente e detentora de um poder de decisão invejável. Não era à toa que os romanos a consideravam perigosa, pois receavam que ela conquistasse o seu império. Vontade não lhe faltou, pois a rainha do antigo Egito vibrava quando o assunto era extensão territorial.
Todavia, como não há mal que sempre dure e bem que nunca se acabe, o reinado chegou ao fim; e ela não podendo ser indigna com os seus súditos, nem consigo mesma, achou por bem extinguir a própria vida. Preparou um coquetel com substâncias venenosas, algo que sabia fazer com muita destreza, e a serpente torna-se um álibi na sua história, uma vez que foi forçada coitada, a assumir literalmente esta terrível fama.
Amiga, eu tenho a impressão que a colocação deste ofídio no desfecho da vida de Cleópatra foi algo muito bem elaborado. Você já pensou como seria desastroso, se os egípcios descobrissem que os fatos não aconteceram do jeito como lhes foram transmitidos?
Rimos por espaço de alguns segundos.
Enfim, Cleópatra por muito tempo foi metamorfoseada apenas como um mito, uma lenda, e objeto de sedução. Igualmente como acontece a todos que habilmente se sobressaem. Sua imagem foi intensamente utilizada e sua trajetória explorada pela indústria cinematográfica, literatos e recursos midiáticos. Em meio a tantas intrigas e conspirações, traições, guerras, infortúnios, ela conseguiu transitar com muita desenvoltura – enfrentando inclusive o patriarcalismo romano -- este cenário que nos faz lembrar que o tempo transcorre, mas muitas ações ainda permanecem.
E o crepúsculo adveio, avisando-nos que tínhamos que nos despedir. Sabíamos agora porque o nome Cleópatra entrou em nossa lista. Sentimos a ausência de mulheres idealistas, visionárias, fincadas em seus propósitos, a fim de que a inércia e a indolência possam ser substituídas por atitudes mais dignas. Embora ainda não saibamos totalmente a real narrativa de sua vida, sentimo-la como uma personagem irresistível.



Vitória no campeonato


Alan Santos


Uma pesquisa feita pelo IBOPE descobriu que a torcida do Vitória está comparecendo mais do que a do Bahia, isto quer dizer que ela está crescendo e passando a do time rival.
A pesquisa revela que a quantidade está quase chegando à do Bahia. Eu sou Vitória, mas a torcida do Bahia é maior. Vamos tentar aumentar a nossa.
Estão nascendo mais crianças e toda criança tem um time de coração. Tomara que elas torçam pelo Vitória, assim podemos chegar e passar o Bahia.
Mudando de assunto, o meu Vitória teria mais chances de vencer o Bahia, no baianão, domingo, dia 01/05/2011, dia do meu aniversário; também por isso torci muito para ele passar o adversário e ir para a final. O Vitória venceu o primeiro jogo no estádio de Pituaçu e perdeu o seguinte. O meu placar seria de 3x1 pro Vitória. A torcida do Bahia ganhou o prêmio de melhor torcida, porque tinha rezado o Pai Nosso para não descer para a 3° divisão. Nessa situação qualquer uma ganharia.
A diretoria do Vitória decidiu reincidir o contrato do goleiro Viáfara considerando um dos culpados pela perda do campeonato após uma falha no segundo gol do Bahia de Feira.
É já passou e agora temos que ir para frente, o time tem que dar o seu melhor e tentar subir para a primeira.




Esse é o Bahia
Yuri Lima



Eu sou Bahia, mas quem não é? Até você é. Confio muito no meu time, mas quem não confia? Estou de olhos abertos. Algumas vezes fecho um pouco para não ver sua derrota.
No meu time, os jogadores podem se desempenhar melhor; a zaga tem que ser mais esperta. O Bahia tem perdido mais partidas do que ganhado. Na hora do ataque, se ele persistirem, conseguem ganhar o jogo.
A torcida do tricolor vibra muito quando o jogador consegue chegar na ‘cara do gol’. Tem jogador que fica nervoso e acaba perdendo o gol ou aquele jogador que se empolga e faz o gol e a torcida fica muito alegre. Outros vão para o estádio de futebol para bagunçar aproveita para em quem está distraido.
No estádio de futebol deveria haver mais tecnologia como um aparrelho para ler as mentes das pessoas. Assim muitos se compotariam melhor lá.




Violência
Wellington Silva Santana


É um absurdo a violência cresce a cada dia, muitas pessoas são prejudicadas.
A violência é uma coisa que não deveria existir. Certa vez teve um caso que foi uma barbaridade: uma discussão causada pela fumaça de um cigarro aconteceu uma morte de um homem que foi mais uma vitima dessa violência cruel.
Certo dia esse marginal vai pagar pelo o que fez, porque Deus não vai permitir esse ato de barbaridade e cruel. A violência que ocorreu não deve continuar.
Um dia, ele vai refletir sobre que fez se penitenciar e talvez se arrependa de seus atos ruins que cometeu.
O mal desse mundo deve ser cortado pela raiz.





O destino

Um rapaz chamado Carlos trabalhava como corretor de imóvel. Ele tinha acabado de acordar e sua campainha tocou. Era uma linda garota de cabelos loiros, chamada Rita, perguntando se tinha alguma casa pra vender. Carlos diz que sim. Rita pergunta quanto é? Carlos diz que é barato! Apenas 45.000 reais que pode ser pago à vista ou em 2 vezes ou 3. Só depende dela.
No outro dia, Rita foi a casa dele e lhe fez uma proposta de pagar em 4 vezes. Carlos fala que não tinha como porque a dona da casa falou que em até 3 vezes ela fazia. Rita foi pra casa sem acertar.
Ele viaja pra casa de seu pai em Porto Alegre que mora em uma cidade pequena com 50.000 mil habitantes. Seu pai fala com Carlos que tem uma irmã em Salvador, Bahia. Carlos fala:
__Pai, tenho uma cliente que quer comprar sua casa, mas não tem condições. O nome dela é Rita.
__ Rita? Minha filha também se chama Rita.
Senhor Cássio, como se chamava o pai de Carlos, fala:
__Como é o sobrenome de Rita?
Carlos responde que não se lembra e chama o pai para ir com ele.
Cássio fala que sim e vai aproveitar para visitar sua filha Rita. Pena que sua esposa não está mais nesse mundo para ir com eles. Chegando lá, seu Cássio vê Rita e fala:
__Filha! Carlos, essa que é a minha filha e vocês são irmãos.
Rita adora, mas Carlos não fica muito satisfeito, pois vende a casa para ela por 25.000 mil.








Esporte e Saúde
Maria de Lourdes G. de Senna

A atividade física é fundamental para uma vida saudável. Desde que a pessoa não tenha problemas de coração, respiração, e articulação pode praticar um esporte de sua preferência.
Ah! Como é perfeita a integração através do esporte. É maravilhoso ver as pessoas de idades, níveis culturais diferenciados, sem distinção étnicas ou religiosas, praticando atividades e participarem de eventos nas mais variadas modalidades: futebol, dança, corrida, caminhada, caratê, judô e outras.
Particularmente, prefiro a dança e pratico com muita frequência; faz parte da minha vida, esquecendo as dificuldades, sendo mais feliz.
Atualmente, sendo aluna da Escola Parque em ginástica aeróbica, é engraçado perceber que as pessoas sempre querem mudar algo no visual: umas magrinhas querendo encher, os botijões desejando tirar o que a natureza lhes proporcionou, mas isso não é o principal; as pessoas se socializam, se divertem, dedicam aquele tempo e atenção à sua pessoa. É um caminho para uma qualidade de vida melhor.
Ao participar de eventos como a corrida é interessante ver que os participantes não se preocupam só em competir,mas a participação,conhecimento, fortalecimento para enfrentar os dias com muito mais disposição e amor.
Enfim, as pessoas que praticam esportes são mais descontraídas, comunicativas, disponíveis às novas amizades, mais saudáveis e felizes.











OPERADORA DE CAIXA
Elisabete Conceição
O dia a dia de uma operadora de caixa não é fácil, principalmente, nos tempos de hoje em que dinheiro trocado é um problema no país. Onde estão eles? A sensação é de que sumiram!
Esse é o problema que atinge não só os mercados como todo o comércio, mas as ofensas só chegam para as operadoras de caixa.
_Não tem troco, porque estou comprando pouco!
_Como é que um mercado grande como este, não tem troco? Fecha!
_Deve estar guardando para o porquinho!
E não para por aí.
Em certa manhã, parecia até mesmo sexta-feira 13, uma senhora aparentemente com seus 43anos de idade, comprou algo no valor de R$0,90 e deu R$50,00 para ser cobrado. A operadora pediu-lhe desculpas e disse para ela que não tinha troco. A cliente esbugalhou os olhos, pegou o produto (suco) consumiu e disse:
_Agora você tem!
A operadora ficou perplexa e teve que chamar o gerente para resolver a situação.
Mas como diz o ditado: ”Nem tudo está perdido!” Tem aqueles clientes que você já espera o seu bom dia, com muitas energias boas e eles contam casos e mais casos e fazem qualquer um sorrir, estão sempre lembrando de você, lhe presenteiam nas festas no decorrer do ano...
Enfim. Estes são os altos e baixos do cotidiano de uma operadora de caixa!










SEGURANÇA
Elisabete Conceição

Hoje em dia segurança é um tema que está em debate, seja ela nas ruas, nos shoppings, nas praias e até mesmo nas escolas. Pois esse foi o motivo que atingiu e chocou todo o país. É preciso, pois, refletir.
No Rio de Janeiro em uma escola, um elemento que, segundo ele, faria uma palestra, consegue entrar carregando duas armas, calibre 38 e dezenas de munição. Ele aguarda alguns minutos no local, em seguida começa o massacre. Insensivelmente, dispara em direção aos alunos e só para carregar a arma.
O país questiona: um garoto que estuda em uma escola, absorve conhecimentos, cresce, literalmente falando, e se transforma em um monstro na sociedade. De quem foi o erro? O que faltou lhe ensinar? Será que ficou um vazio, e junto com ele nasceu a dúvida, o medo, a solidão e o ódio? E o que dizer dos alunos que se foram de forma tão cruel e outros que jamais se apagarão das lembranças desse triste dia?
A segurança nesse dia foi o ponto crucial. Em se tratando de segurança, deveria ter sido e ser mais rígida! Um policial deveria estar no local, para evitar esta inesperada tragédia. Se assim o fosse, toda essa chacina de pessoas inocentes e com vida longa cheias de sonhos não teria tido um triste fim.
As autoridades têm que se manifestar, serem mais rigorosas, seguirem com mais seriedade, mais altivez. Temos que ter segurança!
O cidadão quer trabalhar na certeza que seus filhos estarão seguros e protegidos da violência, das drogas, do tráfico nas escolas... As autoridades estão fechando os olhos para as coisas mais importantes e é por isso que estamos vivendo dias de horror. Mas a sociedade não pode calar. Só nos resta acreditar que dias melhores virão.








Batidas eletrônicas invadem a Ribeira
Adailton Garcia do E. Santo Junior

Um rapaz chamado Marcos comprou um jornal pra si distrair, e lendo ele viu um anúncio de uma festa eletrônica em uma rua na Ribeira, avenida Beira Mar. O lugar se chamava the Best Beach.
Em um dia de folga do trabalho, ele decidiu ir pra esse lugar com um amigo pra divertir, que tinha muito tempo que ele não saia. Chegando lá, ele notou muita gente entrando e ficou muito alegre.
Ao entrar no local, um calor insuportável, um mal cheiro no ar, e também não tinha lugar pra ficar, os banheiros sujos , fezes no chão , um fedor de urina forte etc. Ele decidiu sair da festa e ir pra casa. No dia seguinte, ele ligou pra Vigilância Sanitária pra verificar o lugar e decidir se tem condições de funcionar porque muita gente pode pegar vários tipos de doença. Enfim, decidiram fechá-lo.
Tem muita gente que não frequenta lugares assim, com muita falta de higiene, banheiro sem água, funcionários atendendo as pessoas com cara feia... É por isso que muitos gostam de ir a lugares caros, que sabem que vão ser bem tratados e os banheiros são limpos e cheirosos. E acreditam que vai valer apena gastar seu dinheiro nesses locais.














Preconceito
Jaqueline Alcântara

O menino saiu do campo muito triste com os torcedores, porque jogaram uma casca de banana nele. Ele ficou muito chateado com eles após o fim do jogo.
O preconceito é para quase todos os negros mas se fosse uma pessoa banca, não iriam fazer isso . Não é certo com os negros. Existem também outros tipos de preconceitos com homossexual , lésbica, prostituta , deficiente físico, etc. Eles não se respeitam, como vão respeitar os outros?

quarta-feira, 1 de junho de 2011

De volta

Meus Seguidores,

Em virtude de um problema técnico, o blog, Interagindo e Produzindo no NICC, ficou inoperante por esse tempo. É, longo tempo! Concordo. Mas, felizmente, estamos de volta para informá-los, diverti-los...
Dois mil e onze chegou e muitos alunos estão cursando Português com Informática. A produção textual vai de "vento em polpa". O gênero aplicado nesse primeiro semestre é a crônica. Haverá, no dia dez de junho, o lançamento do primeiro livro, contendo diversas crônicas com temas variados.
Em breve, vocês terão a oportunidade de viajar, de refletir, de concordar ou não com determinadas situações apresentadas pelos alunos. Não percam! Até lá!